Eu serei a louca
Eu serei a ovelha-negra
Eu serei o demônio pecador
A serpente do jardim, o fruto proibido
Aguardando o espadim
Meu corpo, dolorido
Levanto forte
Talvez sustenhais
Tenho sorte
[Refrão]
Eu-eu-eu-eu não vou ser o que você quer que eu seja
Eu-eu-eu-eu não vou ser o que vocês querem que eu seja
Eu-eu-eu-eu vou ser o que eu quiser ser, eu que eu sou
Eu-eu-eu-eu não vou ser o que você quer que eu seja
Eu-eu-eu-eu não vou ser o que vocês querem que eu seja
Eu-eu-eu-eu vou ser o que eu quiser ser, eu que eu sou
O estalar do açoite da opressão
Sai para não voltar
Em um eterno recesso
Eu confesso
Estava obsessa nesse regresso
Peguei o expresso indefesa
Para chegar ao sucesso
Sem regresso eu confesso
Em um eterno recesso
Eu confesso
Estava obsessa nesse regresso
Sou a santa dos oprimidos
A luta que não cessa
Até que o último caia
[Refrão
Eu-eu-eu-eu não vou ser o que você quer que eu seja
Eu-eu-eu-eu não vou ser o que vocês querem que eu seja
Eu-eu-eu-eu vou ser o que eu quiser ser, eu que eu sou
Eu-eu-eu-eu não vou ser o que você quer que eu seja
Eu-eu-eu-eu não vou ser o que vocês querem que eu seja
Eu-eu-eu-eu vou ser o que eu quiser ser, eu que eu sou