Video Relatos de Teoria Abstrata 2025 Lyrics Lyrics

Teoria Abstrata - Relatos Lyrics

[Tuchi]
Relato sônico
Escrito por meu eu sincrônico
E até parece que a distorção deixa os fatos cômicos
De Kairós à Chronos analiso como somos
Cromossomos
entre o valor e as incógnitas

Mais que weed, money, pussy, antes fosse
Pelo pecado o posfácio é amargo, e o prefácio é doce

Paixões eternas de uma semana
Correndo atrás do que está na sua frente
Realmente o desespero engana

Uma nova morte pra uma vida velha
Narrando guerras como Odisseia
Note que com o passar dos anos
pergaminhos de passatempos se tornaram Epopéias

Meu cotidiano é um survival
desinibido à todos os terráqueos
Fatos são relatos
que proporcionam caminhos sinápticos

Expressando a realidade como parábolas
Existir e não viver é trancar-se dentro de uma fábula!

Refrão

Inteligência não é saber pra onde ir
mas discernir aonde não se deve voltar
Entre fumaças tudo pode sumir
Apago às luzes da cidade e deixo a lua me iluminar

[Manerin]

Catarse espiritual
Junção do bem e o mal não é ficção
Don Babylon
O que nos resta afinal?
O que num presta traz final!

Complicação mental
O que no momento é inofensivo, e total ideal
fato que, daqui a um tempo se torna letal

Ciclo vital
Refém da mente
Tentado infelizmente
Pecado carnal se torna eminente!

Fugindo do mal que hoje habita em mim
Sem autocontrole
É inevitável
Me torno um possuído consciente

Vi no olhar
A morte brilhar
O mal armar cilada sem tu perceber pra te manipula
Espírito cai, "cê" fica vulnerável p ele te usar!

Vai se entregar

Pecado é o que faz a ampulheta vida girar!
Atento ao tempo questiono
quando que o mal vai me abandonar

Deuteronômio capítulo 9, versículo 7
passagem que mostra que nada é em vão!
A carne é o cão!

Pecando, errando, frustrando caindo, busco direção
Expressando com total exatidão
que o pecado tem culpa de nada
errado fui eu que o busquei na imensidão!

Refrão
Inteligência não é saber pra onde ir
mas discernir aonde não se deve voltar
Entre fumaças tudo pode sumir
Apago às luzes da cidade e deixo a lua me iluminar