Amores mortos
Sentimentos póstumos
Saudade, saudade
De um tempo
Que nunca mais viveremos
Sonhos destruídos
Ilusões, cacos de vidro
Ferem meu coração ferino
Imagens mórbidas
Em minha ótica
Poesia de fim de tarde
Ah, ah, ah
Poesias de fim de tarde
Ah, ah, ah
No horizonte
Um céu cor de sangue
A noite cai
Como um manto fúnebre
A lua solitária
Estrelas se apagando
A alvorada recita
Uma era lúgubre
Oh, oh, oh, oh