Ando nas calçadas vejo pessoas
Janelas quebradas coisas boas
Se omitem entre nós
Tudo tão perfeito
Se ninguém mais vê o que foi feito
E o defeito, de deixar todos à sós
Com seus próprios planos
Conceitos, certezas, e enganos
Nos julgam, por baixo dos panos
Sem ao menos ouvir nossa voz
Então falar
Hei de haver, um modo de ter
Esperança
Por que ainda a ter, se tudo o que vê não o agrada?
Ando nas calçadas vejo pessoas
Janelas quebradas coisas boas
Se omitem entre nós
Tudo tão perfeito
Se ninguém mais vê o que foi feito
E o defeito, de deixar todos à sós
Com seus próprios planos
Conceitos, certezas, e enganos
Nos julgam, por baixo dos panos
Sem ao menos ouvir nossa voz
Então falar
Hei de haver, um modo de ter
Esperança
Por que ainda a ter, se tudo o que vê não o agrada?