Aos poucos a luz se apaga,
Como um louco jesus aqui vaga
Prega o que praga num toma
E no peito carrega uma adaga
Flagra vários arrombado no comando
Já ficou claro, o amor é raro e o meu tá se esgotando
Mó responsa e mete o loco,
Vê placo de onça põe no bolso
Esmaga meu povo no trem
Vem! sofisticado calabouço
Ficar calado pra mim é osso,
Da vingança eu sinto gosto
Minha sede de luta num para
Se prepara que é só tiragosto
Encomodado sou tipo um encosto,
Monstro em cada track
Vejo são paulo na beira do esgoto,
E nesse esgoto, vários moleque
Peque pelo excesso mas nunca pela falta
Porque falta na mesa do pobre?
Outra fita lá na classe alta
Eu já cansei de ser democrata,
Já nem sei quem é que assalta
Quem passa necessidade
Ou o verme de terno e gravata
Basta, o desfexo não é diferente,
Não deixo que me represente
Meu flow desmascara os verme
E eu chamo de rapelente
No meu cep não cola serpentes
E é por isso que eu bato de frente
Evito que o mal chegue a alma
E que o diabo que entre na mente
Governo desgovernado, estado em estado de alerta
País onde pais matam filhos, ruinas e ruas desertas
Condução sem condições, população e poluições
Onde um milhão não tem moradia a a covardia
fatura milhões.
Quem se opõe, se impõe clic cleck vai
Comigo memo..meu o rap inda num usa black tie