Hoje estive a conjecturar a lascividade em nossa retina
A confluência do nosso caminho, o arrepio e esse desejo
De no seu abraço me abrigar, e pernoitar a luz do luar
Lembra do mirante mangabeiras?
Ou enamorado a tarde inteira?
E a canção que eu cantar, feito universo é imperscrutável
E desejando o sol eu sigo por entre linhas
É seu nome que eu chamo
Só o sol me inspira, só o sol que eu desejo