Colocam fogo em suas mãos e dizem ser por amor a uma nação que te odeia e sempre te desprezou
São cegos loucos bem armados e algum ideal
Que não entende-se bem, mas que se acha normal
Clamo em vão aos que não sujam suas mãos
Pra que não façam tanta questão do fim de qualquer outra nação
Clamo em vão aos que não sujam suas mãos
Pra que não façam tanta questão do fim de qualquer outra nação
A cada tiro que se escuta mais um corpo no chão, apenas mais um civil, apenas um cidadão que retirado de seu povo se tornou um peão de uma guerra sem fim e sua condenação
Colocam fogo em suas mãos e dizem ser por amor a uma nação que te odeia e sempre te desprezou
São cegos loucos bem armados e algum ideal
Que não entende-se bem, mas que se acha normal
Clamo em vão aos que não sujam suas mãos
Pra que não façam tanta questão do fim de qualquer outra nação
Clamo em vão aos que não sujam suas mãos
Pra que não façam tanta questão do fim de qualquer outra nação
Mais um menino que se junta aqueles homens e seus rifles
Só um menino pressionado a virar homem e a matar
Foi motivado e convencido por muitas patriotices
Agora deita rente ao solo a agonizar e a sangrar
Pelo dinheiro, pelo solo, pelo controle de algo fútil
Pela proposta sem sentido de querer ser o mais forte
Enquanto os donos disso tudo estão polidos em seus ternos
Os jovens da sua nação marcham armados rumo a sorte, ou rumo a morte!
Clamo em vão aos que não sujam suas mãos
Pra que não façam tanta questão do fim de qualquer outra nação
Clamo em vão aos que não sujam suas mãos
Pra que não façam tanta questão do fim da sua própria nação