Nem macumba para esse zabumba
Nem catimbó para esse forró
Sanfoneiro capricha no dedo
Sem medo sentindo no gogó
Ponha um galho de arruda na sanfona
Um dentinho de alho no zabumba
Não existe feitiço nem macumba
Quando a gente sabe se pintar
Uma vela aqui e outra acolá
Uma dose de pinga para o santo
E assim se provoca o desencanto
E o catimbó vai para aquele lugar
Enviado por Luiza - RJ