Lá em Caruaru tem trianguista e zabumbeiro
Lá no canto o sanfoneiro com o seu fole a tocar
Quando é de madrugada o forró ta na balança
É gente relando a pança só não pode cochilar
Cochilar, no forró não pode não
É proibido cochilar lá no meio do salão
Cochilar, no forró não pode não
Eu vou até de manhazinha e pegar o sol com a mão
Na capital do agreste a festança é de primeira
Só se vê soltar ronqueira e a poeira levantar
São trinta dias de forró pode botar na balança
O cabra fica molhadinho do pé até ao gogó
Enviado por Luiza - RJ