Vi a luz do nascer do sol pra iluminar
as ondas frias que quebravam à beira da praia
Vi as gaivotas no céu voando livremente
até meu olhar se perder no horizonte
Vi como são perfeitas as minhas mãos
O que eu faria se um dia viesse a perdê-las
Vi os pequenos acordes do meu violão
Ouvi o som da brisa quente de verão
Cantando pra mim
Vivo livre na solidão e dispenso hipocrisia
o mais suave desespero do meu coração
Vivo livre na solidão faço o medo à fantasia
espero cedo o esculacho e ainda acho bom
Na cisma de muito tempo acho a razão de viver
Vi a luz do nascer do sol pra iluminar
as ondas frias que quebravam à beira da praia
Vi as gaivotas no céu voando livremente
até meu olhar se perder no horizonte
Vi como são perfeitas as minhas mãos
O que eu faria se um dia viesse a perdê-las
Vi os pequenos acordes do meu violão
Ouvi o som da brisa quente de verão
Cantando pra mim
Vivo livre na solidão e dispenso hipocrisia
o mais suave desespero do meu coração
Vivo livre na solidão faço o medo à fantasia
espero cedo o esculacho e ainda acho bom
Na cisma de muito tempo acho a razão de viver