Eu na sina de sinais de outro mundo
Vou seguindo as estradas do tempo
Ouço sinos, sinais de esperança
Sigo o rastro do eterno em meu prumo
Eu na vida, na vida do fruto
Eu desfruto a alegria em porções
Vejo cores, sinais de aquarela
Vejo as notas de deus no meu tom
Tudo canta, reclama e insiste
Deus existe e não sabe esconder
Seu amor trilha por toda parte
Minha parte pretende entender
Nas perguntas, miúdas certezas
Grande fé vai tecendo outra fé
No silêncio da voz que não fala
Deus responde sem me responder
Eu na lida da vida constante
Vou sofrendo, aprendendo a sorrir
Ouço risos, sinais de alegria
Sigo a fala de quem viu por mim
Eu no doce ou no amargo da vida
Eu vislumbro um sabor que é ideal
Vejo a graça de ser quem eu sou
Um sinal de meu deus, afinal