Peças se soltam, parafusos em falta
Quem se importa
Tudo ao redor me esgota, talvez esteja certa, é tão difícil sair pela porta?
Yunnin, pera, corta, o papo furado
Desculpas, enrolações, corta
Some em ações, bota, teus plano em ação, rendição não
Segue a fro- segue a frota!
Sonhos cruzando a linha da realidade
Até que a auto-sabotagem faça a sua parte
Encerra a arte, talvez tenha um infarte
Deixa que a forma dessa bolha te consumir te mate
Frágil, pra pôr linha ágil
Abre todo teu coração
E sente que ninguém ouviu, ninguém viu
Me sinto nessa cidade hostil
Hospede, ausente aqui, e rente ao frio
Bates fi, mas Dylan
Com as condições internas, lido de frente
Mas me recuso a terminar villain
Eu juro, levo a vila
Com bom nome pro topo, o estopim
Do caos que emergia
É interno, não externo
Inferno que chamaria
Só procuro alvos
Tentand' aliviar algo
Se a culpa é minha então qual o
Motivo de eu não readequá-lo
À razões banais afinal
Eu nem sei se isso virá
O mundo ergue e após, tira
Iceberg e mais icebergs
E o maldito navio não vira