Sozinha, apenas solidão
Já nem sei...
Como meu peito Agüenta essa prisão
Teu semblante, minha mente
Despedaçada na escuridão
Viro pó, viro chuva
Viro um pedaço do teu chão
A noite fria não me deixa mais respirar
O céu escuro insiste em me mostrar
Os dias que se foram com o vento
A tempestade que afogou os nossos momentos
Eu sei q fui capaz, de te magoar
Sei q fui capaz, de nos matar
Agora sinto a chuva, sinto a culpa
O corpo caindo, o silencio... Do meu coração
Eu só peço, por favor,
O teu perdão
Só peço q me digas Onde
Estão as chaves Dessa prisão.