Abro os meus olhos já e de manhã
À noite e menor cada dia
Os dias às vezes parecem iguais
A guerra e minha rotina
Peço forcas
Pra continuar
Peço forcas
Prá poder lutar
Luto pra sobreviver
Com os olhos voltados pro céu
Espinhos me fazem sofrer
Resisto na luta com a graça de Quem já venceu
Fecho os meus olhos a noite já cai
Começo a tratar minhas feridas
Olho pros céus com os joelhos no chão
Abro os braços pra graça divina
Peço forcas
Pra continuar
Peço forcas
Prá poder lutar
Nada vai me separar do Teu grande amor
Mesmo caminhando em dor, sou mais que vencedor