Morte em vida, sangue, aflição, desespero nos olhos da nação.
O controle se alastra sem cessar, mas não buscam meios de parar.
A fonte jorra sem dar trégua, mas onde estará o dono dela?
Se esconde entre as balelas dos nobres que servem de janela
Somente pra te confundir, dominar e o coagir a fazer o que eles querem.
E você não os vê, não entende e nunca vai saber.
Irracional, é o seu jeito de sobreviver.
E é opcional, já que quem rege sua vida é você.
É o começo do fim pra mim e pra você.
Não é simples assim de se resolver, a saída é agir pra converter males do nosso viver.
A ponte que sustenta as celas dos homens que vivem na miséria
São os “condes das mazelas”. Seus fortes têm belas adegas, a serpente repousa ali.
Ocultar o que está por vir é o dever dos que bebem o prazer de ver doente o nosso amanhecer.