Entorpecido pela dor
as vezes eu penso...
isso nunca terá fim?
sempre será assim?
eu penso...
estou sofrendo!
eu grito...
estou morrendo!
estou num vazio,
de almas vazias,
num eterno vagar
de imcompreenção.
eu penso...
me desculpe!
eu desisto...
estou cansado!
As estrelas morrem
e continuam brilhando,
condenado sem brilho
eu continuo vivendo.
por que isso não muda?
eu tento, não muda!
não adianta tentar.