Pedi paz a faces que nunca puderam me atender.
Quero fúria, sangue e porre com vontade de esquecer.
Monstros habitam a minha mente e quando os mostro o preço é perder.
A noite passa com lembranças que me fazem perceber.
Que
É estranho ter que sobreviver
A um fim que me faz pensar
E quando paro observando
A morte est em todo lugar
Meus olhos fecham com a luz que a sombra a de mascarar.
Vozes loucas, egoístas me atrapalham a pensar.
E meu corpo já maduro pede uma postura que não quero enfrentar.
E vou esquecendo o gosto da pureza de um sorriso que era simples e agora para me machucar.
É estranho ter que sobreviver
A um fim que me faz pensar
E quando paro observando
A morte est em todo lugar