O Perfeito vírus da humanidade
Aguarda o navio da compreensão
O porto no deserto
E o velho ancio
E ao lembrar dessa criana
espera em confuso
Interprete de olhares
Procurando explicações
A solidão que o abala
Mesmo estando na multidão
o reino dos mais fortes
Que agrada a putrefação
Esqueceu seu ser na caminhada
Enganou-se nas verdades inabaladas
Chorou entre estradas e encruzilhadas
Morreu em suas verdades inalteradas