Mandarei a serteza me ocultar
Não suporto viver em dias medonhos
Acredito servir,mas quem sabe sentir,chora...
Não souberam avistar a rocha
Crescerão nos espinhos rivais
Nos morões vistiram meu juizo
Cansei de dominio.
Onde sabe sofredores satisfazer
Seu êgo enfadado,nada mente sem ver
Rostos a lhe escutar
Ouvidos a sentir,corações retrucar
Labios a imprimir,
Palavras a senssurar
Céus entre terras
Vidas em cavalgadas
Desertos felinos,vasos de enxofres
Espada nervosa ronque enforeça
Aceito por ti morrer
Se morrer primeiro,
Meu ego de amor!
Sorrisos furiósos alegria mendinga
Méstre sabe semear e conduzir
Nada se sabe no conselho desolidão,enfestado de ódio.
Mandos rogos força sentilante
Restos,coroas...
Salve me se aceitares!
As manhãs ensolaradas
Corroem o meu peito...