Lerê lerê lerê lerê
Lerê lerê lerê lerê
Acho que em minhas veias corre água cristalina
De vez em quando acho que eu sou a própria mina
Meu corpo às vezes queima feito o sol do meio-dia
Não sei de onde vem um vento que sempre me esfria
Balançando os meus cabelos, me inspirando poesia
Acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas
De vez em quando acho que eu sou a própria estrada
Talvez eu seja a boiada ruminando no varjão
Se eu não for o boiadeiro talvez seja o coração
Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão
Sou boiadeiro, boiada eu sou
Sou violeiro, sou cantador
Sou passarinho já revoei
Não lembro os caminhos que eu já passei
Deve ser a minha sina te procurar
Deve ser o meu destino não te encontrar
Deve ser a minha sina te procurar
Deve ser o meu destino não te encontrar
Lerê lerê lerê lerê
Lerê lerê lerê lerê
Acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas
De vez em quando acho que eu sou a própria estrada
Talvez eu seja a boiada ruminando no varjão
Se eu não for o boiadeiro talvez seja o coração
Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão
Sou boiadeiro, boiada eu sou
Sou violeiro, sou cantador
Sou passarinho já revoei
Não lembro os caminhos que eu já passei
Deve ser a minha sina te procurar
Deve ser o meu destino não te encontrar
Deve ser a minha sina te procurar
Deve ser o meu destino não te encontrar
Lerê lerê lerê lerê
Lerê lerê lerê lerê