Sua mão sua em desespero
Sua boca se cala por um segundo
Seu corpo fraco quer conforto
E eu confuso não sai se avanço na contra mão
O meu cigarro que se apaga nesta solidão
Descontando na ira o que lhe falta na razão
Seu olhar baixo está descalço.
Seu segredo está guardado.
Sua decisão é só um estado
Que anda naufragando alardes no portão
Escolhendo a hora, um motivo e a razão.
Pelo seu crime reze pelo perdão