Olha os meus olhinhos cheios d?água
até parecem duas lagoinhas
Querendo afogar a minha mágoa
Saudade de você minha filhinha
Sinto você no estrado
Te vejo na imaginação
Eu trago sempre o seu retrato
Pregado na parede do meu coração
?cê não tem pena
?cê não tem pena
Com esse tipo de amor que me envenena
Teu amor pra mim é uma cadeia
Sem liberdade de viver a vida
Eu vivo que nem mosca numa teia
Esperando a hora de ser comida
Da fome você é meu prato
Minha boa alimentação
Eu trago sempre o seu retrato
Pregado na parede do meu coração
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Enviado por:
Luiza - Rio de Janeiro