[Refrão: Assucena Assucena]
Eu sei de mim
O que sei do mundo, todo mundo
Desfacelado
Pelo eixo imundo
E luminoso da razão
Pela face negada
Para fundar em si
A máscara anunciada pelo sabor alheio da canção
[Verso: Assucena Assucena]
Por não poder falar de amor
No verso eu calo
Com beijos e carícias
Sou a flecha que acerta o calo e o calcanhar
De aquilo que te funda
O que no fundo é imortal
Pra te quereres, hein?
Quando nunca te esperei o mal
[Refrão: Assucena Assucena]
Eu sei de mim
O que sei do mundo, todo mundo
Desfacelado
Pelo eixo imundo
E luminoso da razão
Pela face negada
Para fundar em si
A máscara anunciada pelo sabor alheio da canção
[Verso: Assucena Assucena]
Ah, por não poder falar de amor
No verso eu calo
Com beijos e carícias
Sou a flecha que acerta o calo e o calcanhar
De aquilo que te funda
O que no fundo é imortal
Pra te quereres, hein?
Quando nunca te esperei o mal