Pessoa sofrida, estranha e fria
Sempre profere palavras não esquecidas
menstrua de raiva, "Palácio da Memória"
Pelo não tem pele, perpetua a história
O destino assessora, teu futuro é fecundo
o vicio de pano de fundo
chega de ingratidão, faxina emocional
intoxicação psicológica
Dá pausa pra mente, motivação Ideológica
não chora não
congela o gelo, contigo ninguém se mete
gelifica, nas mãos certas derrete
solidifica o oceano, extravagante
e o pensamento insano
A gente exala o que ingere
e o povo Interfere
Quando a gata perde a garra
a felina exibe a marra
Tô só o patê mas quero você
Do seu molho faço purê