Video Sinfonia Do Rio De Janeiro de Billy Blanco 2024 Lyrics Lyrics

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Video Sinfonia Do Rio De Janeiro » Billy Blanco Letra

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Billy Blanco - Sinfonia Do Rio De Janeiro Lyrics


Abertura (Dick Farney e coro)

Rio de Janeiro
Que eu sempre hei de amar
Rio de Janeiro
A montanha, o Sol, o mar

Festival de beleza
Natureza sem par
Rio de Janeiro
Que eu sempre hei de amar...

Hino Ao Sol ( Dick Farney)
Eu quero morrer num dia de Sol
Na plenitude da vida
Tão bela e querida
Que acaba amanhã, amanhã
Quem sabe eu voltarei outra vez
Num raio claro de sol
Num pingo de chuva
Que cai de manhã
No meu Rio

Coisas do Dia (Os Cariocas)
Sete horas, quanta gente
Vai à rua procurando
ônibus, trem
Não vem o lotação
Atrasado pro trabalho
Resultado: confusão
Segue o dia, sol bem quente
Derretendo toda a gente
Calor, calor!
Não posso trabalhar
Com licença, um momentinho
Vou tomar um cafezinho
Cafezinho, cafezinho, cafezinho!

Matei-me No Trabalho (Gilberto Milfont)
Que dia de canseira
Matei-me no trabalho
Vou espairecer
Na gafieira ou no baralho
Talvez com este Sol
Eu vá ao futebol
Porém o céu azul
É um convite à zona sul
O Mengo vai perder
Não vou ao futebol
Lutei semana inteira
Quero o meu lugar ao Sol
Um bom fim de semana
Será Copacabana
Eu quero visitar
Um morador chamado mar
Zona Sul (Elizeth Cardoso)
O mar, o sol e o céu azul
Me obrigam a procurar
A zona sul
Copacabana sempre cheia
Não há lugar naquele
Mundo de areia
Eu vou correr para o Leblon
Ou fico em Ipanema
Que também é bom
Se eu encontrar por aí
Algum amor
Vou me esconder no Arpoador

Arpoador (Lúcio Alves)
Arpoador, meu cantinho de areia
O cartão de visita da zona sul
Convidando a sereia
Arpoador, meu recanto encantado
Onde eu deixo de lado
As mágoas do amor
Com outro amor ao lado
Sol, que ilumina meu Rio de Janeiro
Beijando a mais bela mulher do país
Guardou pra você o olhar derradeiro
E ao descer no horizonte ele morre feliz

Noites do Rio (Dóris Monteiro e Os Cariocas)
Quando a noite desce
Uma lua vem sempre espiar
O namoro da praia
Com as ondas do mar
Copacabana que desperta
Banco de praia sem lugar
Canta a canção
Que a noite convida a cantar

Noites do Rio, perto do mar
É uma boate ou é um bar
Um Cadilac, um picolé
Ou um cinema, passeio a pé
Se estou com frio, entro num bar
Se faz calor, entro num bar
A noite acaba, grande criança
Vem novo dia, nova esperança

O Mar (Elizeth Cardoso e Dick Farney)
O mar, quanto tempo esperou
A cidade crescer
O mar, quanto tempo esperou
A cidade chegar
Um dia rasgaram a montanha
O túnel do Leme se abriu
O mar recuou gentilmente
E o bairro bonito surgiu
Copacabana, cidade menina
Onde o mar, o mais velho
Habitante da areia
O mais íntimo amigo
De tanta sereia
Zangado no inverno
Pois é desprezado
E tão sossegado
Durante o verão
O mar na mudez barulhenta
Não quer solidão

A Montanha (Emilinha Borba)
No alto, bem alto, tão alto
Pertinho do sol
Que ilumina este mar
Mantendo a seus pés a beleza
Sua grande riqueza
É luz do olhar
Quem é que não
Perde a esperança
No dia melhor, o eterno amanhã
Os morros, os morros do Rio de Janeiro
Favela, Mangueira e Salgueiro
O Morro (Nora Ney)
Morro, eu conheço a tua história
Um passado que é só glória
Mesmo sem orquestração
Morro, da desforra e da intriga
Até mesmo numa briga
Vais buscar inspiração
Morro, se na roupa és mal vestido
Deus te fez o escolhido
Pra fazer samba melhor
O morro, bem distante do pó da cidade
Onde samba é Brasil de verdade
E o progresso ainda não corrompeu
O morro, onde o dono de todo barraco
É forte no samba, o samba é seu fraco
Um samba tão bom que a cidade esqueceu
Quando a tristeza do morro
Consegue descer
Contando o seu mal
O pranto nos é ofertado
Na forma bonita do seu carnaval

Descendo o Morro (Jorge Goulart)
Dá licença meu senhor
Dá licença de passar
O samba que é verdadeiro
Que nasce no alto
Que desce do morro
Pra vir no asfalto
Chorar tanta dor
Ai, ai, ai
Lá, lá, rá, lá, lá
Meu senhor
Quando fizer calor
Não reze pra chover
Por caridade
Barracão não conhece cobertor
E dentro dele chove de verdade

O Samba de Amanhã (Dick Farney)
Com este sol, a montanha e o mar
Encontrei três razões de beleza da vida
Que acaba amanhã
Depois de ver, de sentir e amar
Não importa morrer
Pois pra mim só o fim é depois
Do Rio de Janeiro
Meu eterno e belo

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