Cavalgando no dorso do vento,
Desbravando espaços angelicais
- Passo o tempo no passo do vento
De um tempo que não volta jamais...
Muito longe, ainda repousa oculto.
Em seu sono profundo, mortal,
- O silencio que a morte provoca,
Numa estocada certeira e fatal
Quase sempre a gente aprende
Que nem tudo na vida é sofrer,
Que nem tudo é como a gente pensa.
Que nem tudo é como a gente quer...
Corremos sempre atrás da recompensa
Sem sentir o que se está a fazer.
Quase sempre a dor mais intensa,
Nos define o que é o prazer,,,
Composição: Alcides França