Nem sempre o vento que agora sopra
É o mesmo de alguns instantes.
É tanta agua e gente passando e morando
Embaixo da ponte.
É o tempo devorando-se em segundos...
Mudam as estações a cada momento
Nasce e morre uma estrela no firmamento...
É a vida que passa em seu galope frenetico...
-Olha como muda a cerejeira...
O que nos espanta na vez primeira,
Já se tornou tão rotineira...
Pois tudo muda, se renova se transforma.
A todo momento,
Na velocidade do seu pensamento...
Pois tudo muda, é vida nova em nova forma.
A cada segundo,
Na velocidade em que gira o mundo,
Na velocidade em que gira o mundo...
Nem sempre a noite que chega
Será por sinal a mais escura...
Há tantas estrelas e astros
Iluminando e brilhando todo universo...
É o amanhã chegando em colorido perfeito,
É a vida pulsando no espaço infinito
Nasce e morre uma estrela no estalo do dedo...
É a vida que passa emseu galope frenetico...
-Olha como muda a cerejeira...
O que nos espanta na vez primeira,
Já se tornou tão rotineira...
Pois tudo muda, se renova se transforma.
A todo momento,
Na velocidade do meu pensamento...
Pois tudo muda, é vida nova em nova forma.
A cada segundo,
Na velocidade em que gira o mundo,
Na velocidade em que gira o mundo...
Composição: Alcides França