Peguei minha viola preta...
Sai p?ra cantar num roçado...
Fiz versos de virar o mundo
De pó e poeira de lado...
Canto um canto de ciranda...
Depois me respondem cantando
Que amar é sonhar
Que sonhar é viver
Que prefiro morrer
À seguir sem lutar
Moço me dá um copo d?água
Pois eu preciso viver ,eh
Moço eu estou com sede
E o senhor...
Precisa entender
Moço eu estou com fome...
Me dá um pedaço de pão, eh
Hoje o seu trigo é farto
Mas antes o mato
Fui eu que rocei... Fui eu que rocei
Versos que faço , que vivo
São vidros que cortam e ativam
Viva a miséria da vida
Vamos sorrir dessa lida
Lembro meus tempos de outrora
São horas que passo feliz...
Mas, minha sina é o presente