Acaba o dia, e o comércio de portas fechadas
Já anuncia um comércio de pernas abertas.
Ali, bem no centro
No meio
No olho do furacão
Bem no meio do olho do cu
No centro do cu do mundo
Como se fosse em qualquer lugar
A porta aberta no creck
A vida fechada no crack
E a pobre diaba nem come do pão que amassou
Na porra do gozo fingido que mal dá pra manteiga do pão
Ali, bem no centro
No meio
No olho do furacão
Bem no meio do olho do cu
No centro
O cu do mundo
É de quem paga por isso