Os meus dias desvanecem
Como a sombra que declina eles se vão
Já não ouço a tua voz
Já não lembro de comer meu próprio pao
E eu que almejo ver a tua face
Quando fui esposto a glória que irradias
Fui secando como a relva
Que se espoe a luz do sol do meio dia
Pai estende a Tua mão e perdoa quantas vezes eu pequei
Vem e faze o impossível
Vem revive o que está morto e eu viverei
Pai pra onde fujirei, se so Tú podes me dar a salvação
Nada tenho pra Te dar
Eo que tenho eu Te dou
Meu coração