O negro altar penetra noite negra
Sacra Morte. Trovão
E monges turvos violam a lua cheia
Sacra Morte. Plutão!
A noite chora e o céu doente cai
Trevas perfeitas: treme a hora
Comunhão de fé
Êxtase e terror. Vê-los-ei arder
Vejo-vos morrer
Abutre lobo:
Bem sinto o poder de mil cordeiros
Em cascata
Tormenta: raivas obliquas da Besta
Oiço a chamada infernal…
E Deus – eis o sacrifício
Oiço a chamada de Pã
Eis a virtude
Mas eu não estou dentro
Não é minha a vossa lei…