Farejo os eixos do caos
A Sul de Satanás. Caio nos poços de azur
Morre nas trevas da volúpia
E caio neste poço sem fim
Traça as linhas do fim da linha
Ergue esta vala comum – para nós
Rasga os meus olhos, bebe o meu sangue
Hybris, suicídio ritual
- Minha irmã
Minha irmã
Eixos do caos. Satanás