Desde os tempos da quimera
O sorriso me responde
Madrigal é a saudade de mulher
Por entre as portas nos portais,
Por onde anda?
Ninguém é dono dos lençóis
Guardados,
Nos porões vazios dos mortais...
Igual o tempo da quimera
Bailávamos em frente
A rosa dos ventos (bis)
Enebriando nosso mundo
Magia,
Somente um par sem rumo...