Lembrei de coisas que ainda faziam falta e aqueles pensamentos
Que retornam sem ao menos forçar
Histórias que eu escrevo ainda não eram aquele sonhomas
Mentir pra mim, ser falso e assim
Me calar sem dizer
Vem pra cá, ser meu travesseiro, pra eu poder te abraçar pra
Eu poder dormir em paz
E a noite cai tão breve e desatento me desligo sem notar
Se era discussão, ponto de exclamação, não há quem culpar
Mas veja bem, não era sobre mim, são recados, seu sobrenome
Que ainda ocupam aquela estação
E desce a rua pra continuar sem espraguejar
Vem pra cá, ser meu travesseiro
Pra eu poder te abraçar pra eu poder dormir em paz
Vem pra cá, não leve a mal
Se a noite eu não chamar, é só pra alimentar todo ódio que
Te obriga a lembrar