Seguro morreu de velho
Desconfiado ainda vive
Acordei apavorado
Com o sonho que eu tive
Sonhei que a minha cabrocha
Que é viva como um açougue
Dava bola pra seu Rocha
O português do açougue
Que é coco não tem vez
Eu sei que a carne é fraca
Na mão desse português
Até o boi vira vaca
Vou usar de picardia
Eu já sei que ele é
Serve osso a freguesia
Mais gosta dum bom filé
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Enviado por:
Luiza - Rio de Janeiro