A um anjo proclamou o primeiro Natal
Aos pobres pastores ao pé de Belém
Lá nos campos a guardar os rebanhos do mal
Numa noite tão fria e escura, também
Natal, Natal, Natal, Natal
É nos nascido o rei divinal
De repente, no céu, linda estrela surgiu
No Oriente brilhando, com estranho fulgor
E a Terra recebeu essa luz que caiu
Muitas noites ainda em exímio esplendor
Natal, Natal, Natal, Natal
É nos nascido o rei divinal
Natal, Natal, Natal, Natal
É nos nascido o rei divinal...