Sob os olhos eternos da escuridão pelo fim do amanhã
Vejo um mundo falso, incerto e doente (ausente de vidas)
Sobre os cacos do dia que lhe restou se encontra a ferida
A dor sublime do caos omitido na traição
Não! Não! Não deixe esconder sua verdade
Não! Não! Não merecem os corpos impressos no chão
Não! Não! Não deixe esconder sua verdade
Não! Não! Não merecem os corpos impressos no chão
Sob os olhos eternos da escuridão pelo fim do amanhã
Vejo um mundo falso, incerto e doente (ausente de vidas)
Sobre os cacos do dia que lhe restou se encontra a ferida
A dor sublime do caos omitido na traição
Não! Não! Não deixe esconder sua verdade
Não! Não! Não merecem os corpos impressos no chão
Não! Não! Não deixe esconder sua verdade
Não! Não! Não merecem os corpos impressos no chão