Eu não sei dizer o quão escura é minha caverna
Quão pouca luz, emanam essas telas
Nos achamos sempre, sempre sabedores
Quando não passamos de presos sonhadores
(Refrão)
Quantas dores vejo, nas sombras sem fim
Quantas vozes ouço, que não saem de mim
Tantas correntes presas, esganando meu pescoço
De quem são essas vozes que lá fora ouço?
Mas se eu sair daqui, me libertar
Quem vai ter coragem e me acompanhar?
Ver um mundo nu, pode ser difícil
A verdade as vezes é meu sacrifício
(Refrão)
Quantas dores vejo, nas sombras sem fim
Quantas vozes ouço, que não saem de mim
Tantas correntes presas, esganando meu pescoço
De quem são essas vozes que lá fora ouço?
(Refrão)
Quantas dores vejo, nas sombras sem fim
Quantas vozes ouço, que não saem de mim
Tantas correntes presas, esganando meu pescoço
De quem são essas vozes que lá fora ouço?