às vezes não consigo ser
Aquilo que esperam de mim
às vezes não consigo ver
Um mundo além de mim
Eu não sei mais quem eu sou
Eu não sei mais onde eu vou
É insano conciliar
O seu desejo com o que não te importa
É difícil argumentar
Com quem vive uma vida morta
Eu não sei mais quem eu sou
Eu não sei mais onde eu vou
E eu não tenho medo de viver
Eu não
Não, não
É possível discernir
Pouco caso de um desapego
É provável confundir
Surpresa em quem tem medo
Eu não sei mais quem eu sou
Eu não sei mais onde eu vou
E eu não tenho medo de viver
Eu não
Não, não