A minha cara sempre morta, toda torta no almoço, vem farofa no meu rosto e é você que nunca ara de falar.
Olha a lombriga na barriga e a fome que a sua vida come, sem moral qual é seu nome isso deve importar.
E eu cercado nessa cerca de concreto, vendo só asfalto e prédio e a pinga é um remédio pra cabeça amenizar.
Pois sinto falta de uma areia de uma terra daquele cheiro de serra, paisagem linda e bela que de vista para o mar.
Às vezes no meio da noite eu sentia arrepio
Sentia calor, me sentia com frio.
Às vezes por perto não tinha um rio,
Pra matar minha sede ressaca de vinho.
O Sol,
Que nasce de lá por destras da montanha.
E o medo no rosto esconde a vergonha,
Às vezes ela olha e diz que estranha,
Jardins coloridos status e fama.
Então,
Observe as placas nas ruas e tal.
Propaganda, noticias, lixo visual,
Maravilha, fortunas, lixo ocidental.
Às vezes no meio da noite eu sentia arrepio
Sentia calor, me sentia com frio.
Às vezes por perto não tinha um rio,
Pra matar minha sede ressaca de vinho.
Enxergava modelos com roupas de linho
E os cortes e os estilos, algo fútil qualquer,
Contrariam o filho, o irmão e a mulher.
Num riacho de pedras mais um cidadão,
Mergulhando pra vida depois da oração.
É pra matar a minha sede ressaca de vinho.