Ah, que se o amor não é mais como antes, meu bem,
Deve ser do mundo que gira ou de uma outra mulher a culpa.
Deve ser do tempo que passa e das rugas distantes do rosto,
Mas vistas de longe no fundo da alma;
Do gosto que muda de quando em vez.
Calma! espera por mim (de novo e sempre um carinho se fez).
Não vale a pena sangrar por sangrar, crescer de véspera,
Fugir diante das palmas, lembrar de rolar um pranto, enfim...
Não durma antes de sonhar!