Não sou de seguir muitos conselhos
Teimosia sem limites
Na lembrança acimento
Amanhã concreto, aterramento
Torço com força pro fim de tudo isso
É o destino de quem se entende
Na paralisia do mangue
Viver aqui ou alí é, em si, um ato antiético
Eu não falei antes pra não pegar mal
Mas que construam em cima mesmo
Todas as vias necessárias
E sobretudo friso
Nessa roda de idiotas eu não volto nunca mais