Tende a ser um porquê
Mas tudo sempre vai ser desse jeito
Ciclo a contornar
Como um espirro da brisa que veio
Sobre as águas do mar
Tende a ser um porquê
Tão constante
Porque nada vai ser como foi
Nem depois
Nem depois de depois
Sei muito bem que tem
Que tem algo a mais que eu não vi
Que só vendo mesmo pra crer em você
Sei muito bem que além
Que além dos processos que são
Vem a linha entre o válido e o quão
É em vão
Tende a ser um porquê
Andando junto, seguindo e riscando
Confissões a contar
Como um espirro da brisa que veio
Sobre as águas do mar
Vi pra crer em você