23 de fevereiro de 2014
A tua benignidade, Senhor, chega até aos céus, até às nuvens, a tua fidelidade. -Salmo 36: 5
Recentemente, um amigo me enviou a história de um hino que eu frequentemente ouvia na igreja quando era menino
Se o mar em tinta se tornar
E em papel o céu também
E a pena então sempre a correr
O amor de Deus a descrever
O descrever tão grande amor
Ao mar daria o fim
Mas onde pois, está o livro
Em que escrever tal amor?
Estas palavras são parte de um antigo poema judeu e foram encontradas escritas na parede do quarto de um paciente de um hospital para doentes mentais
Frederick M. Lehman sentiu-se tão tocado pelas palavras do poema que desejou expandi-lo. Em 1917, sentado em uma caixa de limões durante seu horário de almoço num dia de trabalho, ele acrescentou as primeiras estrofes e o refrão, completando o hino O Amor de Deus (Mv 150)
O salmista descreve a segurança consoladora do amor de Deus no Salmo 36: "A tua benignidade, Senhor, chega até aos céus, até às nuvens, a tua fidelidade" (v. 5) . Independentemente das circunstâncias da vida - seja em um momento de sanidade numa mente geralmente desnorteada pela confusão ou durante um difícil período de provação - o amor de Deus é um farol de esperança, nossa fonte sempre presente e inesgotável de força e confiança
Você é amado com amor eterno. Joe Stowell