Ele passou por mim
Como um vento forte
Descendo o morro
Com seu típico chapéu branco
E seu jeito malandreado
Centenas aos seus pés
Mas ninguém ao seu lado
Oferecendo luz aos que estavam na escuridão
Alívio momentâneo a fuga da situação
Olhos amargurados
Lembranças do interior
Sonho de vida boa
Acabou na loja do penhor
Olha lá quem vêm descendo o morro
É ele o dono da rua
O cobrador é implacável
E o vacilo não tolera
Escorregou o salto quebra
A casa cai, o “Home” pega