Tudo que eu vejo são flores
Tristes fatos guardados
Na terra do jardim
Regados por lágrimas de dores
Da mulher que escolheu
Viver assim
E vez ou outra me pedia ajuda
Cravo, rosa ou um alecrim
Só não entendo por que era tão triste
O que via tanto em mim
Olha! Lá vai a bela donzela
Tão pequena
Tão singela
Esperando sua tristeza ter um fim
Queria mesmo é tê-la em uma tela
Coração, moldura nela
Sendo a obra da minha vida toda
Enfim
E também pintaria
Um sorriso e mil motivos para alegrar!
E abria o maior abraço do mundo
Pra ela chamar de lar
Éh!
Tudo que eu vejo são flores
Tristes fatos guardados
Na terra do jardim
Regados por lágrimas de dores
Da mulher que escolheu
Viver assim
E vez ou outra me pedia ajuda
Cravo, rosa ou um alecrim
Só não entendo por que era tão triste
O que via tanto em mim
Olha! Lá vai a bela donzela
Tão pequena
Tão singela
Esperando sua tristeza ter um fim
Queria mesmo é tê-la em uma tela
Coração, moldura nela
Sendo a obra da minha vida toda
Enfim
E também pintaria
Um sorriso e mil motivos para alegrar!
E abria o maior abraço do mundo
Pra ela chamar de lar
E se quiseres trago floresta numa cesta
Num sábado ou num domingo
É só pedir pra mim!
E se quiseres ter floresta tão bela, desse jeito
É só fazer assim
Tirar todas as lágrimas do peito
E guardá-las num jardim
E agradecer por poder nessa vida
Escolher alegria (alegria, alegria)
Sem fim