Uh!
De tanto viver sozinha
Ela já se acostumou
Não alimenta esperança
Já que o amor nunca lhe visitou
E hoje, leva a vida como pode
Se a barra pesa, sacode
Mas ela nunca vai parar
Com a vida marcada por espinhos
Ela já nem quer reclamar
Pois se d'água fez-se o vinho
Que se a vida pode melhorar
E hoje, leva a vida como pode
Se a barra pesa, sacode
Mas ela nunca vai parar
Sacode!