Sento no banco de réu
E aguardo a sentença
Porque até hoje ninguém
Destruiu minha crença
Pela voz que ordena
Que eu me conforme
Porque aquele que mora lá em cima
Não dorme, ai
Sento no banco de réu
E aguardo a sentença
Porque até hoje ninguém
Destruiu minha crença
Pela voz que ordena
Que eu me conforme
Porque aquele que mora lá em cima
Não dorme, ai
O sofrer é da vida
Eu aceito
Não guardo, porém
Ódio ou rancor dentro do peito
Tenho a minha consciência
Pura e sã
Quem me condena
Não se lembra do amanhã
O sofrer é da vida
Eu aceito
Não guardo, porém
Ódio ou rancor dentro do peito
Tenho a minha consciência
Pura e sã
Quem me condena
Não se lembra do amanhã
Sento no banco de réu
E aguardo a sentença
Porque até hoje ninguém
Destruiu minha crença
Pela voz que ordena
Que eu me conforme
Porque aquele que mora lá em cima
Não dorme