Como alimento aos desprezados,
Corpos exonerados
De suas almas e a história dirá ...
Guerreiros brotando do chão,
De pé com a vida escorrendo pelas mãos,
As espadas saindo, a face de medo e quando sentimos...
Estavamos de joelho
O sorriso no rosto dos desgraçados,
De braços algemados, se debatendo de olhos fechados
E Lutaremos até sangrar e a liberdade a conquistar
Com nossa sede imperecível de amar e protestar
E tocar o vazio que te preenche
E amputar a apatia de sua mente
Guerreando sem armas, inimigos te corroendo,
Estagnados de peito aberto
Alienados fora de nosso tempo
E o tempo não mudará,
Sem esperanças partindo do nada
E caminhos alternativos
Corrompendo invadindo em sonhos e nos vendo
Acordando afogados em lágrimas
Que linda manhã de céu negro...
Vomitando o ódio despertando para a morte e...
E Lutaremos até sangrar e a liberdade a conquistar
Com nossa sede imperecível de amar e protestar
E tocar o vazio que te preenche
E amputar a apatia de sua mente