Elementar meu caro man, do que vale os dreads locks
Se a palavra não convém, meu bem
Chega fingir está tudo zen
Falar é fácil quero ver se o proceder se mantém
O meu estilo não copio até porque não é ético
Sigo em frente o meu caminho nas andanças manifesto
Canto o que vivo precioso dialeto
Juntamente com um bit combinando um belo verso
Respeito não é sucesso, quero um ingresso
Para uma longa trajetória, reconhecimento peço
Já que é o certo pelo certo, papo reto não faz curva
Fala que é da rua mais não anda na madruga
Preserva aparência, esquece da alma pura
Caindo em decadência
Enxerga vê se situa, hum... se situa
Luxo da moda lixo do mundo
Lixo da moda luxo do mundo
Luxo da moda lixo do mundo
Lixo da moda luxo do mundo
Todo mundo, todos mudos que absurdo!
Fim do mundo mas não mudo continuo
Rap sujo, eae marujo, poe escudo
E vem pro luxo vem pro lixo vem pra guerra
Vem com tudo, sobretudo não amarela
Terra a terra, atravessa a idéia é essa
Tamu junto nessa, tamu junto nessa
Tamu junto nessa, tamu junto nessa
Então vem, não são nos momentos de conveniência
Que vemos quem é quem
Mas na hora dificuldade e do aperto reconhecemos quem
É sujeito quem merece respeito
São nas horas da dificuldade e do aperto é ai que vemos
Quem é quem, se é sujeito se merece respeito
Luxo da moda lixo do mundo
Lixo da moda luxo do mundo
Luxo da moda lixo do mundo
Lixo da moda luxo do mundo
Que imagem que viagem
So estou de passagem
Corrego na bagagem
Toda minha coragem
Deixou na ilhas todas as futildades
Ta suave o barco não afunda nessa tempestade
Que não perca a sanidade
Que entre as faces haja mais serenidade
Assim isso sim que style